quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Entendendo a Energia e o mecanismo de atuação das essências florais

A energia contida num Remédio Floral tem a mesma freqüência de energia da alma humana. Tendo, portanto, afinidade e por isso, condições de contato com suas ondas harmoniosas de freqüência, para restabelecer harmonia no campo energético deformado por algum conflito entre Alma e Personalidade.

Toda pesquisa sobre as essências florais consiste em sua natureza vibracional, ou seja, a
derivação de sua potência não é de ação bioquímica de constituintes físicos, mas sim de propriedade vibracionais ou energias sutis (campos energéticos que permeiam a matéria). Conceito este que não é meramente esotérico, mas sim um princípio fundamental da teoria da Física por quase um século.

Os florais são extratos retirados da parte viva da planta, que não é física e sim abstrata. Não pode ser medida nem analisada como uma droga nem como um composto químico, e sendo assim não pode ser extraído nem identificado, mas somente fotografado.
É com o auxílio do sol que as vibrações etéricas da planta são transferidas para a água por sua capacidade de armazenar e carregar tipos de energia sutil em suas moléculas. Assim sendo, a água tornou-se a base da formação dos remédios florais.

PREPARO:

Colhendo-se os melhores exemplares de uma mesma flor, mergulhando-as numa cuba de vidro esterilizadas contendo água da fonte e deixando-se tudo exposto a luz solar por cerca de três horas. A exposição é necessária para que se extraía da flor seu padrão vibratório, que é transmitido à água. Essa água então, se transforma na essência-mãe que é misturada com 50% de brandy (espécie de conhaque que é feito a partir da videira) para sua conservação.

No preparo do medicamento que o doente ingere, a essência será novamente diluída em 70% de água mineral e 30% de brandy, em frascos de 30ml.
As sucessivas diluições não prejudicam o valor terapêutico do remédio, que é exercido pelo padrão vibratório que a flor imprime à água, e não por qualquer substância química. Isso também possibilita o seu uso por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária uma vez que, não sendo remédio químico, não possui contra indicação.

“Ao serem ingeridos, os florais percorrem um caminho específico no corpo físico e sutil que através da corrente sanguínea depositam-se entre os sistemas nervoso e circulatório gerando uma corrente eletromagnética, (isso porque eles apresentam estrutura cristalina – corrente sanguínea e corrente magnética – sistema nervoso), sendo utilizados pela força vital e a consciência para interpenetrarem mais profundamente no corpo físico, estimulando-os a chegarem às partes desequilibradas do corpo. Em meio a todo esse processo o remédio se desloca para os meridianos, atingindo os corpos mais sutis e chacras, ou retorna para o corpo físico a nível celular, através de portais situados entre os dois sistemas mencionados. Esses portais são os pontos de acupuntura, os chacras e nadis, etc, que são pontos de intercessão desses sistemas.”
Como o corpo físico não está completamente separado do etérico, eles se interagem através dos canais específicos de troca de energia, que se situam ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessam todos os tecidos do corpo.

Os florais não contêm nada químico, a tintura matriz diluída não modifica a composição física em que se diluí. A água não se torna molecularmente diferente, como acontece com a homeopatia.

* Parte do texto foi extraído da pesquisa de Queila Manso e de autores diversos

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