- Aspectos negativos da personalidade:
· Desânimo e/ou desinteresse, melancolia; pessimismo;
· Depressão;
· Apreensão, desespero; pânico;
· Tremores e transpirações causados por medos;
· Procrastinação; letargia;
· Fadiga mental; descontentamento, apatia;
· Insegurança; desatenção, indiferença, esquecimentos;
· Esgotamento físico e mental, exaustão;
· Orgulho, isolamento;
· Carência, tristeza, preocupações;
· Ciúmes, agressividade, raiva;
· Sentimento de inferioridade; autopiedade;
· Obsessividade por detalhes;
· Possessividade, fanatismo;
· Insônia; · Inflexibilidade, exigência, rigidez e tirania;
· Arrogância e hostilidade;
- Algumas tendências físicas decorrentes:
· Alergias respiratórias e de pele; psoríase, vitiligo;
· Problemas na coluna;
· Artroses e artrites;
· Nódulos de mama e na tiróide;
· Distúrbios hormonais; Hipertensão;
· Inflamações nas vias urinárias;
· Infecções ( sinusites, amidalites, adenóides, otites);
· Constipação intestinal; Cálculos renais;
· Manias obsessivas;
· Úlcera, gânglios, cálculos renais ou de vesícula;
· Miomas uterinos;
· Enxaquecas, dores de cabeça;
· Síndrome do pânico;
· Gripes, resfriados, pneumonias;
· Baixa imunidade;
· Tonteiras, labirintites, tremores;
· Doenças cardíacas;
· Fragilidade óssea, tártaros, escurecimento dentário;
· Terrores e pesadelos noturnos;
· Problemas relacionados à menopausa; Etc.
terça-feira, 25 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
Rescue Remedy Sleep
Lançado pelo Bach Centre o remédio Rescue Sleep contém todas as cinco flores já usadas no Rescue, mais o White Chestnut. Criado para tratar os distúrbios do sono, tranquilizando e acalmando a mente, trazendo alivio para pensamentos repetitivos possibilitando um sono tranquilo e um descanso adequado.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Outros Sistemas Florais
Além do sistema floral do Dr. Bach, existem sistemas que foram desenvolvidos ( a partir da década de 70), por pesquisadores de outros países que utilizando a metodologia e técnicas recomendadas pelo Bach Centre vêm desenvolvendo sistemas florais com a mesma eficácia dos florais ingleses.
Os principais são o sistema floral californiano (F.E.S. Califórnia), dois australianos (Bush Essences e Living Essences), dois do Alasca, (Essências Florais e Ambientais), um sistema floral do deserto de Sonora, no Arizona (Desert Alchemy), um sistema floral do Pacífico, o sistema do Havaí, as essências florais da Holanda, o sistema Deva francês, o Rumnning Fox Farm americano e o sistema argentino Flores de Raff.
No Brasil, temos os Florais de Minas, desenvolvido por Breno Marques da Silva; o Sistema Agnes, com flores do cerrado, preparado por Gelse Campos e Lourdes Aguesini: Rain Forest, essências da Mata Atlântica criada por Sandra Epstein; o sistema Filhas de Gaia, produzido pela terapeuta mineira Maria Grillo e, finalmente, as essências florais de Saint Germain com flores em sua maioria da região de São Paulo, sintonizados por Neide Margonari.
Os principais são o sistema floral californiano (F.E.S. Califórnia), dois australianos (Bush Essences e Living Essences), dois do Alasca, (Essências Florais e Ambientais), um sistema floral do deserto de Sonora, no Arizona (Desert Alchemy), um sistema floral do Pacífico, o sistema do Havaí, as essências florais da Holanda, o sistema Deva francês, o Rumnning Fox Farm americano e o sistema argentino Flores de Raff.
No Brasil, temos os Florais de Minas, desenvolvido por Breno Marques da Silva; o Sistema Agnes, com flores do cerrado, preparado por Gelse Campos e Lourdes Aguesini: Rain Forest, essências da Mata Atlântica criada por Sandra Epstein; o sistema Filhas de Gaia, produzido pela terapeuta mineira Maria Grillo e, finalmente, as essências florais de Saint Germain com flores em sua maioria da região de São Paulo, sintonizados por Neide Margonari.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Entendendo a Energia e o mecanismo de atuação das essências florais
A energia contida num Remédio Floral tem a mesma freqüência de energia da alma humana. Tendo, portanto, afinidade e por isso, condições de contato com suas ondas harmoniosas de freqüência, para restabelecer harmonia no campo energético deformado por algum conflito entre Alma e Personalidade.
Toda pesquisa sobre as essências florais consiste em sua natureza vibracional, ou seja, a
derivação de sua potência não é de ação bioquímica de constituintes físicos, mas sim de propriedade vibracionais ou energias sutis (campos energéticos que permeiam a matéria). Conceito este que não é meramente esotérico, mas sim um princípio fundamental da teoria da Física por quase um século.
Os florais são extratos retirados da parte viva da planta, que não é física e sim abstrata. Não pode ser medida nem analisada como uma droga nem como um composto químico, e sendo assim não pode ser extraído nem identificado, mas somente fotografado.
É com o auxílio do sol que as vibrações etéricas da planta são transferidas para a água por sua capacidade de armazenar e carregar tipos de energia sutil em suas moléculas. Assim sendo, a água tornou-se a base da formação dos remédios florais.
PREPARO:
Colhendo-se os melhores exemplares de uma mesma flor, mergulhando-as numa cuba de vidro esterilizadas contendo água da fonte e deixando-se tudo exposto a luz solar por cerca de três horas. A exposição é necessária para que se extraía da flor seu padrão vibratório, que é transmitido à água. Essa água então, se transforma na essência-mãe que é misturada com 50% de brandy (espécie de conhaque que é feito a partir da videira) para sua conservação.
No preparo do medicamento que o doente ingere, a essência será novamente diluída em 70% de água mineral e 30% de brandy, em frascos de 30ml.
As sucessivas diluições não prejudicam o valor terapêutico do remédio, que é exercido pelo padrão vibratório que a flor imprime à água, e não por qualquer substância química. Isso também possibilita o seu uso por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária uma vez que, não sendo remédio químico, não possui contra indicação.
“Ao serem ingeridos, os florais percorrem um caminho específico no corpo físico e sutil que através da corrente sanguínea depositam-se entre os sistemas nervoso e circulatório gerando uma corrente eletromagnética, (isso porque eles apresentam estrutura cristalina – corrente sanguínea e corrente magnética – sistema nervoso), sendo utilizados pela força vital e a consciência para interpenetrarem mais profundamente no corpo físico, estimulando-os a chegarem às partes desequilibradas do corpo. Em meio a todo esse processo o remédio se desloca para os meridianos, atingindo os corpos mais sutis e chacras, ou retorna para o corpo físico a nível celular, através de portais situados entre os dois sistemas mencionados. Esses portais são os pontos de acupuntura, os chacras e nadis, etc, que são pontos de intercessão desses sistemas.”
Como o corpo físico não está completamente separado do etérico, eles se interagem através dos canais específicos de troca de energia, que se situam ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessam todos os tecidos do corpo.
Os florais não contêm nada químico, a tintura matriz diluída não modifica a composição física em que se diluí. A água não se torna molecularmente diferente, como acontece com a homeopatia.
* Parte do texto foi extraído da pesquisa de Queila Manso e de autores diversos
Toda pesquisa sobre as essências florais consiste em sua natureza vibracional, ou seja, a
derivação de sua potência não é de ação bioquímica de constituintes físicos, mas sim de propriedade vibracionais ou energias sutis (campos energéticos que permeiam a matéria). Conceito este que não é meramente esotérico, mas sim um princípio fundamental da teoria da Física por quase um século.
Os florais são extratos retirados da parte viva da planta, que não é física e sim abstrata. Não pode ser medida nem analisada como uma droga nem como um composto químico, e sendo assim não pode ser extraído nem identificado, mas somente fotografado.
É com o auxílio do sol que as vibrações etéricas da planta são transferidas para a água por sua capacidade de armazenar e carregar tipos de energia sutil em suas moléculas. Assim sendo, a água tornou-se a base da formação dos remédios florais.
PREPARO:
Colhendo-se os melhores exemplares de uma mesma flor, mergulhando-as numa cuba de vidro esterilizadas contendo água da fonte e deixando-se tudo exposto a luz solar por cerca de três horas. A exposição é necessária para que se extraía da flor seu padrão vibratório, que é transmitido à água. Essa água então, se transforma na essência-mãe que é misturada com 50% de brandy (espécie de conhaque que é feito a partir da videira) para sua conservação.
No preparo do medicamento que o doente ingere, a essência será novamente diluída em 70% de água mineral e 30% de brandy, em frascos de 30ml.
As sucessivas diluições não prejudicam o valor terapêutico do remédio, que é exercido pelo padrão vibratório que a flor imprime à água, e não por qualquer substância química. Isso também possibilita o seu uso por qualquer pessoa, em qualquer faixa etária uma vez que, não sendo remédio químico, não possui contra indicação.
“Ao serem ingeridos, os florais percorrem um caminho específico no corpo físico e sutil que através da corrente sanguínea depositam-se entre os sistemas nervoso e circulatório gerando uma corrente eletromagnética, (isso porque eles apresentam estrutura cristalina – corrente sanguínea e corrente magnética – sistema nervoso), sendo utilizados pela força vital e a consciência para interpenetrarem mais profundamente no corpo físico, estimulando-os a chegarem às partes desequilibradas do corpo. Em meio a todo esse processo o remédio se desloca para os meridianos, atingindo os corpos mais sutis e chacras, ou retorna para o corpo físico a nível celular, através de portais situados entre os dois sistemas mencionados. Esses portais são os pontos de acupuntura, os chacras e nadis, etc, que são pontos de intercessão desses sistemas.”
Como o corpo físico não está completamente separado do etérico, eles se interagem através dos canais específicos de troca de energia, que se situam ao longo de um sistema invisível de meridianos que atravessam todos os tecidos do corpo.
Os florais não contêm nada químico, a tintura matriz diluída não modifica a composição física em que se diluí. A água não se torna molecularmente diferente, como acontece com a homeopatia.
* Parte do texto foi extraído da pesquisa de Queila Manso e de autores diversos
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
História.... de Fadas?
"A História dos Viajantes"
Era uma vez, e sempre era uma vez, dezesseis viajantes que iniciaram uma jornada pela floresta.
No começo tudo foi bem, mas após uma certa distância, um deles, Agrimony, começou a preocupar-se e a pensar que poderiam não estar no caminho certo. Algum tempo depois, durante à tarde, conforme iam penetrando nas sombras da floresta, Mimulus começou a ficar com medo de que tivessem perdido a rota.
Quando o sol se pôs, a sombras aumentaram e os ruídos noturnos fizeram-se ouvir, e Rock Rose ficou aterrorizado e em estado de pânico. No meio da noite, quando tudo estava escuro, Gorse perdeu a esperança e disse: " Não posso prosseguir. Continuem vocês, mas eu ficarei aqui até que a morte alivie meu sofrimento".
Por outro lado, Oak, embora sentindo que tudo estava perdido e que nunca mais veriam a luz do sol, disse: "Lutarei até o fim" e falou isso impetuosamente.
Scleranthus tinha uma esperança, mas às vezes, sofria muito devido à incerteza e indecisão, primeiro querendo seguir um caminho e quase em seguida outro. Clematis prosseguia tranqüila e pacientemente, preocupando-se apenas um pouco em se cairia no sono ou se sairia da floresta. Gentian, muito alegre na partida, caiu num estado de desalento e depressão.
Os outros viajantes nunca tiveram medo, queriam continuar, e à sua maneira, queriam muito ajudar seus companheiros.
Heather estava certo que conhecia o caminho e queria que todos o seguissem. Chicory não se importava com o final da jornada, mas era bastante solícito, procurando saber se seus companheiros estavam cansados ou tinham bastante comida. Cerato não confiava muito em seu próprio julgamento e queria experimentar todas as trilhas para ter certeza de que não estava errado. O meigo e pequeno Centaury queria tanto aliviar a tensão de todos, que estava pronto para carregar a bagagem de todo mundo. Infelizmente para o pequeno Centaury, ele geralmente carregava a carga daqueles mais capazes de suportá-la, porque eram os que pediam mais alto.
Rock Water, pressuroso para ajudar, deprimia um pouco o grupo porque criticava aquilo que achava que estavam fazendo de errado, mas, ele, Rock Water, conhecia o caminho. Vervain também deveria conhecer bem o caminho e, embora tivesse ficado ligeiramente confuso, seguiu em frente pelo único caminho que levava à saída da floresta. Impatiens também conhecia muito bem o caminho de casa, de modo que ficava impaciente com aqueles que andavam mais lentamente. Water Violet já tinha andado antes por aquele caminho e mostrava-se ligeiramente orgulhoso e um pouco desdenhoso sem que os outros compreendessem por que. Water Violet achava-os inferiores.
E no final todos conseguiram atravessar a floresta.
Agora eles trabalham como guias para outros viajantes que não fizeram a viagem antes, porque sabem que há um caminho e porque sabem que a escuridão da floresta é formada apenas pelas sombras da noite. Caminham como heróis destemidos e cada um dos dezesseis viajantes ensina, à sua maneira, a lição, o exemplo necessário.
Agrimony libertou-se de todas as preocupações e vive fazendo brincadeiras. Mimulus perdeu o medo. Rock Rose nos momentos mais negros é o retrato da calma e da serena coragem. Gorse, naquelas noites mais escuras, fala aos viajantes do progresso que farão quando o sol surgir pela manhã.
Oak resiste imperturbável ao vento mais forte; Scleranthus caminha com plena certeza; os olhos de Clematis estão fixos na alegria da chegada e nenhuma dificuldade ou revés pode desencorajar Gentian.
Heather aprendeu que cada viajante precisa seguir seu próprio caminho e tranqüilamente segue em frente, para mostrar que isso pode ser feito. Chicory, sempre querendo dar a mão, mas apenas quando lhe pedem, o faz muito calmamente. Cerato conhece muito bem os atalhos que levam a lugar nenhum e Centaury sempre busca aquele mais fraco, que acha muito pesada a sua carga.
Rock Water parou de acusar; passa o tempo todo encorajando. Vervain não faz mais sermões; apenas aponta o caminho silenciosamente. Impatiens parou de apressar e se coloca entre os últimos para manter seu passo. E Water Violet, mais parecido com um anjo do que com um homem, passa entre os companheiros como uma brisa morna ou um raio glorioso de sol, abençoando a todos.
Era uma vez, e sempre era uma vez, dezesseis viajantes que iniciaram uma jornada pela floresta.
No começo tudo foi bem, mas após uma certa distância, um deles, Agrimony, começou a preocupar-se e a pensar que poderiam não estar no caminho certo. Algum tempo depois, durante à tarde, conforme iam penetrando nas sombras da floresta, Mimulus começou a ficar com medo de que tivessem perdido a rota.
Quando o sol se pôs, a sombras aumentaram e os ruídos noturnos fizeram-se ouvir, e Rock Rose ficou aterrorizado e em estado de pânico. No meio da noite, quando tudo estava escuro, Gorse perdeu a esperança e disse: " Não posso prosseguir. Continuem vocês, mas eu ficarei aqui até que a morte alivie meu sofrimento".
Por outro lado, Oak, embora sentindo que tudo estava perdido e que nunca mais veriam a luz do sol, disse: "Lutarei até o fim" e falou isso impetuosamente.
Scleranthus tinha uma esperança, mas às vezes, sofria muito devido à incerteza e indecisão, primeiro querendo seguir um caminho e quase em seguida outro. Clematis prosseguia tranqüila e pacientemente, preocupando-se apenas um pouco em se cairia no sono ou se sairia da floresta. Gentian, muito alegre na partida, caiu num estado de desalento e depressão.
Os outros viajantes nunca tiveram medo, queriam continuar, e à sua maneira, queriam muito ajudar seus companheiros.
Heather estava certo que conhecia o caminho e queria que todos o seguissem. Chicory não se importava com o final da jornada, mas era bastante solícito, procurando saber se seus companheiros estavam cansados ou tinham bastante comida. Cerato não confiava muito em seu próprio julgamento e queria experimentar todas as trilhas para ter certeza de que não estava errado. O meigo e pequeno Centaury queria tanto aliviar a tensão de todos, que estava pronto para carregar a bagagem de todo mundo. Infelizmente para o pequeno Centaury, ele geralmente carregava a carga daqueles mais capazes de suportá-la, porque eram os que pediam mais alto.
Rock Water, pressuroso para ajudar, deprimia um pouco o grupo porque criticava aquilo que achava que estavam fazendo de errado, mas, ele, Rock Water, conhecia o caminho. Vervain também deveria conhecer bem o caminho e, embora tivesse ficado ligeiramente confuso, seguiu em frente pelo único caminho que levava à saída da floresta. Impatiens também conhecia muito bem o caminho de casa, de modo que ficava impaciente com aqueles que andavam mais lentamente. Water Violet já tinha andado antes por aquele caminho e mostrava-se ligeiramente orgulhoso e um pouco desdenhoso sem que os outros compreendessem por que. Water Violet achava-os inferiores.
E no final todos conseguiram atravessar a floresta.
Agora eles trabalham como guias para outros viajantes que não fizeram a viagem antes, porque sabem que há um caminho e porque sabem que a escuridão da floresta é formada apenas pelas sombras da noite. Caminham como heróis destemidos e cada um dos dezesseis viajantes ensina, à sua maneira, a lição, o exemplo necessário.
Agrimony libertou-se de todas as preocupações e vive fazendo brincadeiras. Mimulus perdeu o medo. Rock Rose nos momentos mais negros é o retrato da calma e da serena coragem. Gorse, naquelas noites mais escuras, fala aos viajantes do progresso que farão quando o sol surgir pela manhã.
Oak resiste imperturbável ao vento mais forte; Scleranthus caminha com plena certeza; os olhos de Clematis estão fixos na alegria da chegada e nenhuma dificuldade ou revés pode desencorajar Gentian.
Heather aprendeu que cada viajante precisa seguir seu próprio caminho e tranqüilamente segue em frente, para mostrar que isso pode ser feito. Chicory, sempre querendo dar a mão, mas apenas quando lhe pedem, o faz muito calmamente. Cerato conhece muito bem os atalhos que levam a lugar nenhum e Centaury sempre busca aquele mais fraco, que acha muito pesada a sua carga.
Rock Water parou de acusar; passa o tempo todo encorajando. Vervain não faz mais sermões; apenas aponta o caminho silenciosamente. Impatiens parou de apressar e se coloca entre os últimos para manter seu passo. E Water Violet, mais parecido com um anjo do que com um homem, passa entre os companheiros como uma brisa morna ou um raio glorioso de sol, abençoando a todos.
Tipos de Personalidades Negativas
Entre nossos inúmeros talentos, nós seres humanos, contamos com a capacidade de representar, são os estereótipos da personalidade, incorporados como espécies de caricaturas e/ou papéis por encenar. Cada um de nós incorpora um ou mais papéis que nos representam em diferentes ocasiões que precisamos enfrentar. Não significando necessariamente, que fingimos ser o que não somos, mas que ao encená-los frequentemente, com o tempo essas representações se tornam nocivas à nossa personalidade, à nossa própria vida e aos outros.
Ao fazermos concessões exageradas ao nosso temperamento, a ponto de representarmos algo que não somos pelo menos completamente, nos “traímos” revelando os “tipos” que criamos. Esses papéis têm pouca ou nenhuma consistência justamente por estarem alicerçados em bases falsas, mas infelizmente de tanto representá-los, incorporamo-los e sendo assim, não nos damos conta de que estamos representando um papel que não nos pertence e para que nos libertemos deles é imprescindível que sejamos extremamente honestos conosco mesmos.
Para nos ajudar a olhar para dentro de nós mesmos, identificarmos o que é nosso e o que não faz parte de nossa personalidade podemos recorrer às essências florais. Elas aceleram o processo de autoconhecimento, ao qual podemos levar anos para alcançar ou não alcançar nunca, condenando-nos ao fracasso pessoal, afetivo e profissional, nos levando até mesmo a diversas doenças.
Deixo aqui alguns exemplos de tipos de personalidades em desarmonia para que possam ser identificados. Qual (ou quais) é o seu?
TIPOS E ESTADOS NEGATIVOS CORRESPONDENTES:
Ao fazermos concessões exageradas ao nosso temperamento, a ponto de representarmos algo que não somos pelo menos completamente, nos “traímos” revelando os “tipos” que criamos. Esses papéis têm pouca ou nenhuma consistência justamente por estarem alicerçados em bases falsas, mas infelizmente de tanto representá-los, incorporamo-los e sendo assim, não nos damos conta de que estamos representando um papel que não nos pertence e para que nos libertemos deles é imprescindível que sejamos extremamente honestos conosco mesmos.
Para nos ajudar a olhar para dentro de nós mesmos, identificarmos o que é nosso e o que não faz parte de nossa personalidade podemos recorrer às essências florais. Elas aceleram o processo de autoconhecimento, ao qual podemos levar anos para alcançar ou não alcançar nunca, condenando-nos ao fracasso pessoal, afetivo e profissional, nos levando até mesmo a diversas doenças.
Deixo aqui alguns exemplos de tipos de personalidades em desarmonia para que possam ser identificados. Qual (ou quais) é o seu?
TIPOS E ESTADOS NEGATIVOS CORRESPONDENTES:
CAPACHO: Subserviente, não sabe dizer não e sacrifica-se pelos outros, concedendo exageradamente favores e ultrapassando os limites da própria generosidade. Tem necessidade de agradecer e vive esperando a aprovação de todos. Alvo fácil dos tipos dominadores.
VÍTIMA: Ressentido, rancoroso e amargurado, vive jogando a culpa de seus males e fracassos nos outros. Típico desmancha-prazeres sente-se sem sorte, injustiçado, desprezado e sempre insatisfeito. Deprecia-se com facilidade, é egocêntrico, carrancudo, resmunga e reclama demais. Tem muita dó de si mesmo.
“PALHAÇO”: Dissimula e nega seus sentimentos, vive tentando administrar todas as dificuldades sozinho disfarça o tempo inteiro, passando a idéia aos outros de que está sempre bem, alegre e feliz. Detesta ficar sozinho, para não ter de enfrentar suas inquietações.
MANDÃO: Ditador, autoritário, despótico, dominador e inflexível, esse tipo não pede, ordena. Tem o hábito de subjugar os outros e não admite que alguém desobedeça seus comandos. Acha que todos devem estar a servi-lo.
CRI-CRI/ALGOZ: Implicante, não tolera as falhas alheias, costuma queixar-se dos outros ou criticar e julgar demais, tornando-se um capataz cruel e implacável. Arrogante, rígido, eternamente insatisfeito e pouco compassivo, tem dificuldade de olhar para si e de digerir suas emoções mal resolvidas.
FANÁTCO: Inquieto, dono da verdade, inflexível e ansioso, é um exagerado em tudo o que faz, pecando pelo excesso de entusiasmo e exasperação típica dos que querem que todos pensem como ele. Tenso, vive com os nervos à flor da pele, não tolera injustiça e fecha o tempo quando as coisas não saem como planejou, chegando a esgotar suas forças para que tudo siga adiante.
MAIOR ABANDONADO: Aparentemente inconsistente, fala demais de si mesmo, precisa chamar atenção, gosta de se aproximar dos outros e não dá chance de se afastarem dele, falando de forma compulsiva, prendendo as pessoas e abusando dos ouvidos tolerantes, dispostos a ouvi-lo falar de seus problemas e sua vida pessoal. Carente e egocêntrico é péssimo ouvinte e não dá a mínima para o problema dos outros.
CHANTAGISTA EMOCIONAL: Possessivo e rabugento chega a somatizar para chamar a atenção dos outros. Em geral é um tipo complicado, crítico, autoritário, manipulador e egoísta. Pegajoso, faz tudo para agradar e manter quem ama por perto, assumindo o papel de mãezona e depois cobrando caro por sua dedicação.
MARIA_VAI_COM_AS_OUTRAS: Aparenta certa superficialidade, é instável e influenciável. Vivencia uma dúvida essencial. Nunca sabe se fez a coisa certa. Dificilmente tem estilo próprio, preferindo imitar os outros. Desconfia da própria capacidade, fala muito e não convence ninguém. Em geral, os outros não o respeitam e chegam a fazê-lo de bobo, dando pouca atenção a ele.
Fonte: Revista Brasileira de Terapia Floral - Nº 18
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Rescue Remedy - O Remédio de Resgate
Assim como todos os demais remédios do sistema Bach o Rescue é o nosso socorro, mas um socorro mais emergencial, aqueles que necessitamos em momentos de sustos, acidentes, más noticias, enfim, toda situação que nos faz entrar em desequilibrio (crônico ou agudo - mental ou físico), acarretando assim na diminuição de nossas defesas. Ao usa-lo reiniciamos o processo de estabilização de nossas emoções, acalmando -as e dando lugar à cura.
Na fórmula do Rescue, está misturado cinco dos remédios combinados, mas que numa indicação( ou fórmula) é contado como 1, isto é, uma composição que tem efeito como fórmula integral. Ela já vem preparada nas essências originais, e é composta por:
** Impatiens
** Clematis
** Rock Rose
** Cherry Plum
** Star of Bethlehem
O Remédio de Resgate tanto pode vir concentrado líquido ou em creme. Pode ser usado sozinho ou combinado com outras essências. É considerado eficiente quando utilizado juntamente com outros agentes medicamentosos e com várias modalidades terapêuticas, tais como quiroprática, odontologia e massagem. Não é tóxico, nem viciante e livre de efeitos colaterais. No entanto não substitui um tratamento médico de emergência em situações sérias e nem de risco. O uso do Rescue em emergências ajuda na estabilização emocional até a chegada da assistência médica apropriada. Sua utilização antes de cirurgias também tem efeito benéfico, tanto no pré - operatório como no pós, com notáveis resultados no período de restabelecimento cirúrgico.
A Filosofia de Bach e seus "dizeres"
Bach era profundamente religioso e acreditava que toda a humanidade havia sido criada num estado de unidade com Deus, isso significa que a alma do homem - o verdadeiro Eu - se encontra diretamente ligada ao criador.
Acreditava que cada um de nós tem sua própria missão de vida..."esta missão divina não requer sacrifício, não significa o isolamento do mundo, nem rejeição; implica num aproveitamento maior de todas as coisas e oportunidades de realização. Significa fazer o trabalho que nos é destinado com amor, seja ele de qualquer espécie; [...] O importante é ter a alma e o coração abertos, procurando realizá-lo o melhor possível."
Sendo assim, acreditava que a saúde era derivada da harmonia entre a alma, a mente e o corpo. Quando não seguimos os anseios de nossa alma, nossa intuição, a doença se desenvolve em nosso corpo, como resultado de nossa resistência. Bach acreditava que as doenças são decorrentes de algum erro básico em nossa constituição - o conflito entre a personalidade e a alma - E que se nós estivermos em harmonia e felizes, nada na natureza pode nos fazer mal. Como ele mesmo dizia, as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o Eu superior.
Para Bach a doença é um alerta, um aviso de que nós estamos errando em nosso caminho, e com a manifestção da mesma, devemos modificar nosso estado mental incorreto que gerou tal desarmonia, retificando-o, ou seja alinhando-nos com os anseios de nossa alma. Com esse realinhamento, inicia-se o processo de cura.
A área de nosso corpo onde existe um problema é um reflexo de nossas dificuldades mentais.
Bach dizia: "Se você sofrer de rigidez nas articulações ou nos membros, você pode estar igualmente certo de que existe rigidez em sua mente, de que você está rigidamente se apegando a alguma idéia à qual você não deveria se apegar. Se você sofrer de asma, você pode está de alguma forma sufocando outra personalidade; ou então por falta de coragem de fazer as coisas certas, você está asfixiando a você mesmo... O corpo reflete a verdadeira causa da doença, tal como o medo, a indecisão, a dúvida - na organização de seus sitemas e de seus tecidos."
Para Bach a cura completa depende de quatro fatores:
* "Compreensão da Divindade dentro de nós, e de nosso consequente conhecimento de que temos a capacidade de superar todos os problemas.
* De que a doença é devida à desarmonia entre nossa personalidade e nossa alma.
* De nosso desejo e capacidade para descobrir o problema que está causando o conflito.
* Da remoção do problema desenvolvendo a virtude oposta."
"Nunca é excessivamente firme a idéia de que toda alma encarnada está aqui com o propósito específico de ganhar experiência e compreensão e de aprimorar sua personalidade no sentido daqueles ideais estabelecidos pela Alma. Lembremo-nos de que a alma de cada um de nós estabeleceu para cada indivíduo uma determinada missão e que, a menos que essa missão seja cumprida, ainda que talvez de forma inconsciente, haverá inevitalvemente um conflito entre a alma e a personalidade do indivíduo, acarretando necessariamente doenças físicas ... Sentimento de medo, através do efeito depressor sobre a nossa atividade mental, provoca desarmonia nos nossos corpos físico e magnético e abre caminho para a invasão bacteriana. A verdadeira causa da doença está na nossa própria personalidade..."
Acreditava que cada um de nós tem sua própria missão de vida..."esta missão divina não requer sacrifício, não significa o isolamento do mundo, nem rejeição; implica num aproveitamento maior de todas as coisas e oportunidades de realização. Significa fazer o trabalho que nos é destinado com amor, seja ele de qualquer espécie; [...] O importante é ter a alma e o coração abertos, procurando realizá-lo o melhor possível."
Sendo assim, acreditava que a saúde era derivada da harmonia entre a alma, a mente e o corpo. Quando não seguimos os anseios de nossa alma, nossa intuição, a doença se desenvolve em nosso corpo, como resultado de nossa resistência. Bach acreditava que as doenças são decorrentes de algum erro básico em nossa constituição - o conflito entre a personalidade e a alma - E que se nós estivermos em harmonia e felizes, nada na natureza pode nos fazer mal. Como ele mesmo dizia, as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o Eu superior.
Para Bach a doença é um alerta, um aviso de que nós estamos errando em nosso caminho, e com a manifestção da mesma, devemos modificar nosso estado mental incorreto que gerou tal desarmonia, retificando-o, ou seja alinhando-nos com os anseios de nossa alma. Com esse realinhamento, inicia-se o processo de cura.
A área de nosso corpo onde existe um problema é um reflexo de nossas dificuldades mentais.
Bach dizia: "Se você sofrer de rigidez nas articulações ou nos membros, você pode estar igualmente certo de que existe rigidez em sua mente, de que você está rigidamente se apegando a alguma idéia à qual você não deveria se apegar. Se você sofrer de asma, você pode está de alguma forma sufocando outra personalidade; ou então por falta de coragem de fazer as coisas certas, você está asfixiando a você mesmo... O corpo reflete a verdadeira causa da doença, tal como o medo, a indecisão, a dúvida - na organização de seus sitemas e de seus tecidos."
Para Bach a cura completa depende de quatro fatores:
* "Compreensão da Divindade dentro de nós, e de nosso consequente conhecimento de que temos a capacidade de superar todos os problemas.
* De que a doença é devida à desarmonia entre nossa personalidade e nossa alma.
* De nosso desejo e capacidade para descobrir o problema que está causando o conflito.
* Da remoção do problema desenvolvendo a virtude oposta."
"Nunca é excessivamente firme a idéia de que toda alma encarnada está aqui com o propósito específico de ganhar experiência e compreensão e de aprimorar sua personalidade no sentido daqueles ideais estabelecidos pela Alma. Lembremo-nos de que a alma de cada um de nós estabeleceu para cada indivíduo uma determinada missão e que, a menos que essa missão seja cumprida, ainda que talvez de forma inconsciente, haverá inevitalvemente um conflito entre a alma e a personalidade do indivíduo, acarretando necessariamente doenças físicas ... Sentimento de medo, através do efeito depressor sobre a nossa atividade mental, provoca desarmonia nos nossos corpos físico e magnético e abre caminho para a invasão bacteriana. A verdadeira causa da doença está na nossa própria personalidade..."
Dizia: "O sofrimento é mensageiro de uma lição, a alma envia a doença para nos corrigir e nos colocar no nosso caminho novamente. O mal nada mais é do que o bem fora do lugar".
- "O homem possui uma Alma que é o seu Eu real; um Ser Divino, filho do Criador de todas as coisas, do qual o corpo não passa de um reflexo".
- "Somos personalidades vindas no plano terreno com a missão de obter conhecimento, experiência, desenvolver virtudes de que carecemos, de extinguir o que é defeituoso dentro de nós e assim, avançar em direção à perfeição de nossas naturezas".
- "Devemos compreender que a passagem por essa existência é um breve instante no curso da nossa evolução".
- "Nossas Almas e personalidades devem estar em harmonia, assim, tudo será paz e alegria, felicidade e saúde".
- "A compreensão da Unidade de todas as coisas; a compreensão de que o Criador de tudo o que existe é o Amor".
- "Nossas Almas e personalidades devem estar em harmonia, assim, tudo será paz e alegria, felicidade e saúde".
- "A compreensão da Unidade de todas as coisas; a compreensão de que o Criador de tudo o que existe é o Amor".
- “O que conhecemos como doença é o derradeiro efeito produzido no corpo, o produto final de forças profundas desde há muito em atividade”.
Edward Bach
* Parte do texto extraído do trabalho de Queila Manso
* Parte do texto extraído do trabalho de Queila Manso
sábado, 26 de janeiro de 2008
O Sistema Bach
As essências Florais de Bach, como terapia complementar, "cobrem" todos os estados da alma, sejam isolados ou em combinados, elas compreendem um sistema efetivo que afetará a todos , não importando onde vivam ou tenham nascido. Pois a sociedade e o desenrolar da vida se transformam com o tempo, mas a natureza humana permanece a mesma.
Com as 38 essências, você poderá controlar suas emoções, trabalhando sutilmente para restaurar o equiíbrio emocional do seu ser.
" Os florais podem ser aplicados de forma preventiva, prevenindo doenças, impedindo que se estabeleçam no organismo. De acordo com Bach antes de quase todos os problemas sérios existe geralmente um período em que a pessoa não se sente exatamente bem; esta é a ocasião de tratar as doenças, de recobrarmos a boa forma e de impedir que os processos se desenvolvam."
Com as 38 essências, você poderá controlar suas emoções, trabalhando sutilmente para restaurar o equiíbrio emocional do seu ser.
" Os florais podem ser aplicados de forma preventiva, prevenindo doenças, impedindo que se estabeleçam no organismo. De acordo com Bach antes de quase todos os problemas sérios existe geralmente um período em que a pessoa não se sente exatamente bem; esta é a ocasião de tratar as doenças, de recobrarmos a boa forma e de impedir que os processos se desenvolvam."
Algumas Flores do sistema Bach:
- Wild Rose: Reative o gosto pela vida ganhando
- Wild Rose: Reative o gosto pela vida ganhando
a vitalidade necessária para seguir com entusiasmo
e felicidade.
- Star of Betthlehem: Dores e tristezas
são nuvens passageiras.
- Century: Mantenha a boa vontade sem se perder
de si mesmo.
- Rock Rose: Passe a ter coragem firme, enfrente
seus medos de maneira heróica, eleve seus ideais e
expresse muita alegria.
- Impatiens: Conviva em harmonia com os outros,
agindo com gentileza, paz e calma.
- Cerato: Encontre confiança em sua intuição e em
suas decisões e acredite em sua capacidade de julgar.
- Chicory: Amor incondicional de verdade, com
respeito e solidariedade.
- Wild Oat: Defina com clareza o que deseja
sentindo alegria pelo que realiza.
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- Clematis: O futuro nasce do presente.
- Agrimony: O mundo conspira a seu favor quando
você é verdadeiro consigo mesmo e com os outros.
- Chestnut Bud: Tire pleno partido das experiências
do dia-a-dia e veja os erros e comportamentos de
forma objetiva.
- White Chestnut: Acabe com o redemoinho mental e
viva em paz consigo e com o mundo.
- Scleranthus: : Ganhe equilíbrio, determinação e
confiança para enfrentar dilemas.
- Walnut: Seja você mesmo.
- Heather: Compreenda e seja compreendido.
- Gorse: Ganhe esperança, perspectiva e espírito de luta.
- Elm: Confie em si e no Universo e resolva tudo com
tranqüilidade.
- Mimulus: Tenha coragem para enfrentar seus
problemas com serenidade e tranqüilidade. Defenda-
se e controle suas emoções, curtindo a vida.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Nossa mente:
Primeiramente distinguiremos a diferença entre mente e cérebro. O cérebro é algo concreto, que pesa 1,3 k, um pouco duro em sua parte externa e gelatinosa em seu interior. Ao contrário do cérebro, a mente não é algo palpável. Ela representa nossas percepções, guarda nossos pensamentos, memórias, e todo tipo de emoções. Ela é um produto do cérebro, e é por meio dela que ele se comunica com o resto do corpo. É ela que absorve o impacto do estresse diário, de um susto, ou de uma tristeza, mandando ao cérebro esses estímulos, que são captados por uma região chamada hipocampo (regula o sistema imunológico), que é capaz de produzir hormônios de formas diversas e variadas quantidades, dependendo da situação do estresse. Ela pode fazer com que esse sistema funcione para melhor ou pior possibilitando o surgimento de doenças.
Mente/Corpo
Nossa mente, ou seja, nós mesmos podemos ajudar - e muito - a sanar uma doença. Ela pode ser inclusive, fator decisivo para nossa cura.
Mente e corpo andam juntos, sendo assim se estamos muito angustiados por conta de problemas, é possível que esse sofrimento mande informações para o cérebro, que por sua vez, mandará o sistema imunológico (que regula as defesas do organismo) ficar mais fraco, facilitando o surgimento da doença.
Acreditando no presuposto de que a doença física se manifesta em decorrência de estados mentais e emocionais negativos, apresentarei aqui um dos maiores defensores dessa tese, o Dr. Edward Bach, médico e bacteriologista inglês que ao se opor à medicina tradicional ( cuja forma de tratamento é a de alívio temporário de sintomas, não levando à cura), se dedicou à pesquisar um método mais eficaz , que levasse a uma cura efetiva, num nível muito mais profundo do que apenas o físico.
Mente/Corpo
Nossa mente, ou seja, nós mesmos podemos ajudar - e muito - a sanar uma doença. Ela pode ser inclusive, fator decisivo para nossa cura.
Mente e corpo andam juntos, sendo assim se estamos muito angustiados por conta de problemas, é possível que esse sofrimento mande informações para o cérebro, que por sua vez, mandará o sistema imunológico (que regula as defesas do organismo) ficar mais fraco, facilitando o surgimento da doença.
Acreditando no presuposto de que a doença física se manifesta em decorrência de estados mentais e emocionais negativos, apresentarei aqui um dos maiores defensores dessa tese, o Dr. Edward Bach, médico e bacteriologista inglês que ao se opor à medicina tradicional ( cuja forma de tratamento é a de alívio temporário de sintomas, não levando à cura), se dedicou à pesquisar um método mais eficaz , que levasse a uma cura efetiva, num nível muito mais profundo do que apenas o físico.
Em seus estudos, a partir de 1919, Bach percebeu que a predisposição geral para as doenças estava condicionada por outros fatores relacionados com a personalidade e a estrutura emocional do paciente. Descobriu que indivíduos pertencentes ao mesmo grupo de personalidade não seriam acometidos necessariamente pelas mesmas doenças. Ao se defrontarem com qualquer tipo de agente patogênico, os pacientes do mesmo grupo de personalidade provavelmente reagiram às suas doenças de modo semelhante, com o mesmo comportamento, disposição de animo e estado de espírito - independente da espécie de doença. Assim como na homeopatia, era necessário apenas classificar as características físicas e emocionais do paciente para encontrar o remédio mais apropriado para curar suas doenças crônicas. Bach percebeu que a disposição geral para doenças era condicionada por diversos fatores relacionados com a personalidade e a estrutura emocional do paciente. Dentre estes, os mais importantes eram as propensões emocionais, tais como o medo e as atitudes negativas. Atualmente a ciência médica, através da psiconeuroimunologia, está se dedicando a estudar o relacionamento existente entre as doenças e as emoções, mas Bach já havia feito isso há quase um século. Bach compreendeu que as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o eu superior, o que se reflete em determinados tipos de peculiaridades mentais e atitudes presentes no individuo. Essa desarmonia mental e energética entre a personalidade física e o eu superior foi por ele considerada mais importante do que a doença manifesta.
Os Florais são indicados para as emoções ou pensamentos negativos, que bloqueiam a vida de fluir dentro de nós. Atuam ajudando na transformação dessas emoções, podendo ser, inclusive, fator decisivo para a cura.
Ao assumirmos nossos sofrimentos, os Florais nos dão à qualidade positiva para transformar todos os bloqueios que os acompanham. Ensinando-nos a sermos “Observadores de nós mesmos” porque assim vamos avaliar a nossa mudança e perceber novos aspectos que antes não percebíamos.
Os Florais são um caminho de auto conhecimento, de auto-cura (porque só a própria pessoa faz o seu “Cura-te a ti mesmo”) e vão aumentando gradativamente nosso Grau de Consciência e Percepção de Vida interior e exterior.
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