terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Nossa mente:

Primeiramente distinguiremos a diferença entre mente e cérebro. O cérebro é algo concreto, que pesa 1,3 k, um pouco duro em sua parte externa e gelatinosa em seu interior. Ao contrário do cérebro, a mente não é algo palpável. Ela representa nossas percepções, guarda nossos pensamentos, memórias, e todo tipo de emoções. Ela é um produto do cérebro, e é por meio dela que ele se comunica com o resto do corpo. É ela que absorve o impacto do estresse diário, de um susto, ou de uma tristeza, mandando ao cérebro esses estímulos, que são captados por uma região chamada hipocampo (regula o sistema imunológico), que é capaz de produzir hormônios de formas diversas e variadas quantidades, dependendo da situação do estresse. Ela pode fazer com que esse sistema funcione para melhor ou pior possibilitando o surgimento de doenças.


Mente/Corpo

Nossa mente, ou seja, nós mesmos podemos ajudar - e muito - a sanar uma doença. Ela pode ser inclusive, fator decisivo para nossa cura.
Mente e corpo andam juntos, sendo assim se estamos muito angustiados por conta de problemas, é possível que esse sofrimento mande informações para o cérebro, que por sua vez, mandará o sistema imunológico (que regula as defesas do organismo) ficar mais fraco, facilitando o surgimento da doença.

Acreditando no presuposto de que a doença física se manifesta em decorrência de estados mentais e emocionais negativos, apresentarei aqui um dos maiores defensores dessa tese, o Dr. Edward Bach, médico e bacteriologista inglês que ao se opor à medicina tradicional ( cuja forma de tratamento é a de alívio temporário de sintomas, não levando à cura), se dedicou à pesquisar um método mais eficaz , que levasse a uma cura efetiva, num nível muito mais profundo do que apenas o físico.



Em seus estudos, a partir de 1919, Bach percebeu que a predisposição geral para as doenças estava condicionada por outros fatores relacionados com a personalidade e a estrutura emocional do paciente. Descobriu que indivíduos pertencentes ao mesmo grupo de personalidade não seriam acometidos necessariamente pelas mesmas doenças. Ao se defrontarem com qualquer tipo de agente patogênico, os pacientes do mesmo grupo de personalidade provavelmente reagiram às suas doenças de modo semelhante, com o mesmo comportamento, disposição de animo e estado de espírito - independente da espécie de doença. Assim como na homeopatia, era necessário apenas classificar as características físicas e emocionais do paciente para encontrar o remédio mais apropriado para curar suas doenças crônicas. Bach percebeu que a disposição geral para doenças era condicionada por diversos fatores relacionados com a personalidade e a estrutura emocional do paciente. Dentre estes, os mais importantes eram as propensões emocionais, tais como o medo e as atitudes negativas. Atualmente a ciência médica, através da psiconeuroimunologia, está se dedicando a estudar o relacionamento existente entre as doenças e as emoções, mas Bach já havia feito isso há quase um século. Bach compreendeu que as doenças são causadas pela desarmonia entre a personalidade física e o eu superior, o que se reflete em determinados tipos de peculiaridades mentais e atitudes presentes no individuo. Essa desarmonia mental e energética entre a personalidade física e o eu superior foi por ele considerada mais importante do que a doença manifesta.

Os Florais são indicados para as emoções ou pensamentos negativos, que bloqueiam a vida de fluir dentro de nós. Atuam ajudando na transformação dessas emoções, podendo ser, inclusive, fator decisivo para a cura.
Ao assumirmos nossos sofrimentos, os Florais nos dão à qualidade positiva para transformar todos os bloqueios que os acompanham. Ensinando-nos a sermos “Observadores de nós mesmos” porque assim vamos avaliar a nossa mudança e perceber novos aspectos que antes não percebíamos.
Os Florais são um caminho de auto conhecimento, de auto-cura (porque só a própria pessoa faz o seu “Cura-te a ti mesmo”) e vão aumentando gradativamente nosso Grau de Consciência e Percepção de Vida interior e exterior.

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